quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

CENTAUROS - SÁTIROS - SILENOS - FAUNOS : METADE HOMEM, METADE ANIMAl




A mitologia grega está povoada de estranhas figuras, desde monstros terríveis, como a Medusa, que trazia na cabeça não fios de cabelos, mas serpentes, aos Ciclopes, homens gigantes que traziam um olho no meio da testa, ou Cérbero, cão de muitas cabeças que guardava as portas do inferno. Os monstros mitológicos normalmente são seres malignos que desafiam os heróis e os deuses, sendo por eles destruídos ou aprisionados.
Dentro da criatividade mitológica, há alguns monstros de caráter benéfico, que acompanham os deuses em seus cortejos, tendo a aparência híbrida, metade humana, metade animal. Nos mares vamos encontrar as sereias e os tritões, metade humanos, metade peixes, que seguem o cortejo do deus dos mares, Poseidon. Nos campos temos as alegres figuras das divindades campestres, que trazem duas naturezas, a humana e a caprina, representada pelos Sátiros e os Silenos. Não são deuses, mas não são meros mortais, pois tomam do néctar e assim como as ninfas, não envelhecem, têm uma longa vida. São gênios campestres que protegem os homens e os seus rebanhos das feras da floresta. Os Sátiros têm o seu mito ligado não apenas ao campo, mas à fertilidade e à música, sendo que o mais famoso deles, Pã, foi o inventor da flauta que leva o seu nome.
Também possuidores de duas naturezas, a humana e a eqüestre, estão os Centauros, originários da Tessália, lugar cheio de montanhas e terras áridas, que tinha na pecuária a sua principal atividade econômica. Este povo montava os seus cavalos para mais facilmente conduzir os seus rebanhos. Esta fusão homem-cavalo originou a figura do Centauro, homem da cabeça ao tronco e cavalo da cintura para baixo. Monstro benéfico, representava a eterna luta das civilizações, do homem que traz em si o irracional e o racional.
Sátiros, Silenos e Centauros, estranhas e fascinantes criaturas mitológicas que com a dualidade do seu corpo, traduziam a essência da evolução da civilização humana, muitas vezes racional, outras vezes meramente animal.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011


Dinossauros 
Extinção dos dinossauros, fósseis, tiranossauro, paleontologia, arqueologia,  velociraptor, impacto do asteróide, fotos de dinossauros, ciência, animais extintos
dinossauros
 Foto do Tiranossauro Rex (réplica)                                                                                                           Conhecendo os Dinossauros 
Os dinossauros surgiram em nosso planeta na Era Mesozóica, conhecida por isso como Era dos Grande Répteis. Esta era  durou de 248 milhões a 65 milhões de anos atrás. Os dinossauros surgiram há aproximadamente 220 milhões de anos, e dominaram o planeta durante toda a Era Mesozóica.
Pesando, na maioria dos casos, toneladas, os enormes répteis alimentavam-se de carne, frutas, plantas e de insetos. Tinham uma grande dificuldade de deslocamento em função de seu peso.
A teoria da extinção dos dinossauros 
Aendo  idéia mais aceita para explicar a extinção dos dinossauros é a que defende a queda de um asteróide na região do atual México, no período Cretáceo. De acordo com paleontólogos, esse asteróide teria aproximadamente 14 km de diâmetro e no momento do impacto, levantou uma nuvemde poeira que cobriu a Terra por meses, impedindo a penetração de raios solares. Muitos animais e vegetais morreram com a falta de luz solar. Sem alimentação abundante, os dinossauros foram morrcom a falta de alimentos.
Descendentes dos dinossauros 
paleontologia conseguiu produzir muito conhecimento sobre a vida dos dinossauros. Os paleontólogos analisaram diversos fósseis de dinossauros e chegaram a algumas conclusões. O velociraptor, por exemplo, evoluiu para algumas espécies de aves que conhecemos hoje. Animais como o dragão de comodo e diversas espécies de  lagartos também são parentes diretos de alguns tipos de dinossauros.
Nome das principais espécies de dinossauros 
Tiranossauro Rex
Rex Diplodocus
Velociraptor 
Pteranodon
Elasmosaurus
Brachiosaurus



Vale dos Dinossauroso site da 

Mapa de Sousa, Paraiba
O texto abaixo foi publicado originalmente nPrefeitura de Sousa, e conta a História do Vale dos Dinossauros. As fotos foram disponibilizadas pela Secretaria de Meio Ambiente da Paraíba.


Transcorria o ano de 1897. O gado tinha fugido do roçado e o senhor Anísio Fausto da Silva saiu à procura dos animais. Na "passagem das pedras" viu uma trilha de grandes e pequenas pegadas, no leito do rio seco, e imaginou serem rastros de boi e ema. Mas para uma parte da população da pequena cidade de Sousa, ali perto, e das fazendas e municípios vizinhos, no sertão da Paraíba, aquelas pegadas tinham sido deixadas por outros bichos.

Vale dos Dinossauros, Sousa, Paraiba
Em 1924, o geólogo mineiro Luciano Jaquis de Morais, que trabalhava na antiga Inspetoria de Obras Contra a Seca, ouviu a historia fantástica e resolveu conhecer as pegadas. Assim que as viu, percebeu que não se tratava de boi, ema ou lobisomem; utilizando uma antiga máquina fotográfica "lambe-lambe", tirou várias fotografias e as enviou para um laboratório de pesquisa na Inglaterra.


A resposta foi surpreendente: os rastros são de dinossauros do período Cretáceo (110 milhões de anos atrás), em perfeito estado de conservação. A partir de então iniciou-se a peregrinação de cientistas americanos ao local. Eles chegaram a recortar duas amostras de pegadas – uma em 1924 e a outra em 1930. Levaram para pesquisa e não devolveram mais (segundo a wikipedia, uma das amostras foi para os Estados Unidos e outra para a França; se fosse realizada hoje, essa remoção de material arqueológico constituiria crime ambiental).


Aos poucos, as pegadas despertaram também a curiosidade dos brasileiros. Atualmente o sertão da Paraíba é uma das principais regiões de pesquisas sobre os dinossauros do Brasil, com importantes sítios arqueológicos e paleontológicos. Somente na vizinhança de Sousa são 21 sítios, com mais de 330 ocorrências de fósseis, pinturas rupestres e outros vestígios. Alguns locais já entraram nos roteiros oficiais do turismo.

Vale dos Dinossauros, Sousa, ParaibaProtegidas por uma contenção de concreto – que desvia o Rio do Peixe na época da cheia para que não passe mais sobre as trilhas – as pegadas podem ser vista a partir de passarelas de observação. Os rastros de "boi e ema" estão em uma trilha composta de 53 pegadas, de 50 centímetros. A disposição das pegadas sugere sinais de luta entre eles, embora as pegadas possam ser de épocas diferentes.


Ainda na região de Sousa existem muitos sítios, a maioria descoberta por Gioseppe Leonardi, paleontólogo e padre italiano, que em 1975 aportou na Paraíba. "A gente ficava três a quatro dias fora, ele sempre pedia informações a vaqueiros e caçadores, atrás de eventuais pistas. Levávamos dois pãezinhos por dia – um para cada – e um cantil com água. Ás vezes quando a fome apertava, eu fazia uma mistura de feijão, arroz, tripa e mocotó", relembra Robson Marques, guia do paleontólogo. Leonardi voltou a morar na Itália e uma vez por ano vem ao Vale dos Dinossauros para rever amigos e fazer novas pesquisas.

Vale dos Dinossauros, Sousa, ParaibaAo vagar por serras e vales, assim como faziam os dinossauros, em busca de vestígios dos animais, os dois descobriram novos sítios importantes, bem próximos a cidade.
No serrote Verde, conhecido como Sítio Pimenta, encontraram sete pegadas de saurópodos, um dinossauro de pescoço comprido, e 4 pegadas de stegossaurus, que tinham placas ósseas nas costas eram do tamanho de um ônibus.
A segunda trilha fica no Serrote do Letreiro com cinco pegas de carnossauros em alto relevo, três bem nítidas e duas pouco danificadas pelas águas das chuvas. A datação indica que todas são do período Cretáceo Inferior (110 a 120 milhões de atrás).


A grande barba grisalha e jeito despojado de viver rendem ao carismático Robson Marques fama de maluco, o "Velho do Rio". Ele passa horas a fio cavando a terra e examinando pedras, em busca de novos vestígios de dinossauros. Com persistência e dedicação acabou descobrindo, no final de 2004, novas pegadas de carnossauros, alguns quilômetros abaixo da trilha principal do iguanodonte, no Rio do Peixe. Ele manifestou-se assim: "Cada nova pegada me fazia sentir como se estivesse descobrindo um mundo."

ovins

APELO DOS SERES ESPACIAIS AOS TERRESTRES


- Irmãos Terrestres, a situação atual é muito grave e vocês precisam urgentemente de ajuda! Já é hora de saberem a VERDADE - que sempre lhes foi encoberta - sobre os Seres Espaciais e por que estamos aqui; de conhecerem nossa base de pouso oculta na Cordilheira dos Andes (a Cidade dos Sete Planetas) e por que nós ainda não nos apresentamos abertamente a vocês.


- Nós não somos os monstros grotescos e agressivos que a mídia lhes apresenta. Na realidade, somos uma SOLUÇÃO DE SOBREVIVÊNCIA E DE FUTURO para esta Humanidade, que caminha para um total extermínio conseqüente de catástrofes naturais, degradação ambiental, guerras , terrorismo, fome e epidemias. Vocês, Irmãos Terrestres, me desculpem a franqueza, mas caminham cegos, iludidos e condicionados aos seus velhos e ultrapassados sistemas políticos, científicos, sociais, econômicos e religiosos; colocam os interesses econômicos como prioridades maiores que a preservação da própria Vida e ainda nos julgam seres primitivos dispostos a invadir a Terra. Não, meus Irmãos, não há razão para nos temerem, nós somos iguais a vocês, tanto na forma como na essência; queremos compartilhar convosco tudo o que já aprendemos em milhares de anos de pesquisas e de evolução, para que consigam sobreviver às sombrias perspectivas que se descortinam num horizonte muito mais próximo do que imaginam. Será que vocês estão aptos a nos receber e conviver como seus Irmãos do Espaço?




- Viemos de sete Planetas em missão de Paz e de ajuda aos Terrestres; abram as suas mentes, desarmem os seus espíritos, libertem-se dos seus preconceitos e permitam que os ajudemos nesta crítica e caótica situação em que se encontram. Possuímos os CONHECIMENTOS e as TÉCNICAS que tanto necessitam; a sua sobrevivência e o seu futuro dependem muito da nossa união pacífica e fraterna. Sejam sensatos, Irmãos da Terra... amanhã pode ser tarde demais.




Especial: Blecautes e os ovnis

OVINIs E ETes

Reino Unido abrirá arquivos secretos sobre OVNIs


O Ministério da Defesa britânico pretende abrir gradualmente

ao público nos próximos meses seus arquivos secretos sobre

aparições de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs),

segundo relatos publicados na imprensa local.
De acordo com o jornal The Observer, a intenção do governo é acabar com as especulações sobre as supostas informações secretas relacionadas ao tema.

Segundo o Daily Telegraph, serão divulgados um total de 160 arquivos sobre investigações de supostas aparições de OVNIs.

Os arquivos contêm informações sobre mais de sete mil relatos de OVNIs recebidos nos últimos 30 anos pelo serviço de inteligência do ministério a cargo das investigações.

França libera arquivos sobre OVNIs

pesquisa:nasa

O DFRC é o campo de aterrissagem alternativo para o ônibus espacial e gerencia um telescópio aéreo infravermelho a bordo de um jato jumbo 747 em cooperação com o Centro de Pesquisas Ames.

O Centro de Pesquisas Glenn (GRC) (em inglês) em Cleveland, Ohio, pesquisa sistemas de propulsão aeroespacial e tecnologias de comunicação, incluindo:


Image courtesy Centro de pesquisas Glenn da NASA
Deep Space 1 com o motor a íons NSTAR
várias instalações de túneis de vento para pesquisa aeronáutica e aeroespacial;
desenvolver um módulo de serviço e adaptador para a espaçonave Orion;
desenvolver sistemas de abortagem de lançamento e ascensão para a espaçonave Orion;
desenvolver e testar sistemas de energia elétrica e instrumentos para o estágio superior do veículo de lançamento Ares que levantará a espaçonave Orion;
pesquisar o fluxo de fluidos e combustão para propulsão de foguetes;
testar e avaliar materiais nos ambientes da atmosfera superior e do espaço;
desenvolver conceitos de propulsão espacial nuclear e elétrica.
O Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) (em inglês) em Pasadena, Califórnia, conduz explorações robóticas do sistema solar. Praticamente todas as missões não tripuladas dos EUA foram planejadas, projetadas, construídas e operadas pelo JPL. O JPL gerencia o Telescópio infravermelho espacial Spitzer e vários telescópios em terra, incluindo os telescópios duplos de interferômetro Keck no Havaí. O JPL construiu e opera a Rede de Rastreamento de Espaço Sideral da NASA (em inglês) para receber comunicações de espaçonaves não tripuladas por todo o sistema solar (em inglês) e mais além.


Imagem cedida pelo Laboratório de propulsão a jato da NASA
A missão Cassini-Hyugens a Saturno

O Centro de Pesquisas de Langley - LaRC (em inglês) em Langley, Virgínia Ocidental, conduz pesquisas aeronáuticas e espaciais. Os cientistas do LaRC desenvolvem fuselagens e estudam como as camadas de aeronaves/espaçonaves se comportam quando atravessam a atmosfera da Terra e de outros planetas usando túneis de vento. A pesquisa em Langley também se concentra em segurança aeronáutica, tecnologias de veículos aeroespaciais e tecnologia de aeronaves silenciosas

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Harry Potter e as reliquias da morte parte 2 online

Sinopse: Na segunda parte do final épico da série, a batalha entre o bem e o mal no mundo da magia se torna uma guerra entre centenas de bruxos. Os riscos nunca estiveram tão altos e nenhum lugar é seguro o suficiente. Assim, Harry Potter precisa se apresentar para fazer o seu último sacrifício, enquanto o confronto final com Lorde Voldemort se aproxima. Tudo acaba aqui.


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